O projeto "Voices of African" se caracteriza pelo uso de telefones móveis da Nokia E61 para a produção e envio de fotos, vídeos, áudio e textos diretamente para o site do projeto. Quatro países africanos participam da cobertura África do sul, Moçambique, Gana e Kenia. Os repórteres utilizam redes wireless GPRS. A escolha do GPRS como conexão sem fio oferece a possibilidade de cobertura em lugares remotos, de difícil acesso, onde seja improvável a existência de zonas wi-fi. A idéia é ter 20 profissionais envolvidos no projeto. A dica veio do novo Blog do meu amigo Danilo Cyberdemo.
sexta-feira, 31 de agosto de 2007
Repórteres móveis na África
O projeto "Voices of African" se caracteriza pelo uso de telefones móveis da Nokia E61 para a produção e envio de fotos, vídeos, áudio e textos diretamente para o site do projeto. Quatro países africanos participam da cobertura África do sul, Moçambique, Gana e Kenia. Os repórteres utilizam redes wireless GPRS. A escolha do GPRS como conexão sem fio oferece a possibilidade de cobertura em lugares remotos, de difícil acesso, onde seja improvável a existência de zonas wi-fi. A idéia é ter 20 profissionais envolvidos no projeto. A dica veio do novo Blog do meu amigo Danilo Cyberdemo.
quinta-feira, 30 de agosto de 2007
Novo Globo.Com. E o globomail, quando muda?
De qualquer forma assistam um vídeo falando das mudanças no Portal
fernando f. silva
quarta-feira, 29 de agosto de 2007
Festival de mídias móveis
Outras informações no
http://www.telemigcelular.com.br/artemov
postado por fernando f. Silva via smartphone
terça-feira, 28 de agosto de 2007
Blog atualizado via smartphone
Blog móvel
fernando f. Silva
Manipulação de imagens
Veja nesse vídeo as possibilidades de manipulação de imagens que os programas de editoração e retoques de imagem permitem realizar. Veja até o final porque as melhores partes estão lá. Este veio do O´Relly Radar.
Ferramentas para a mobilidade
domingo, 26 de agosto de 2007
Três blogs de jornalismo - DICAS
Outro blog que sempre visito é o Reunião de Pauta, do professor e doutorando da PUC-SP, Renato Salatiel. Dicas instigantes da área de jornalismo e uma interação interessante com os alunos que compartilham os posts referentes às aulas. E outro que descobri recentemente é o Lambida Digital (lá tem uma explicação para o nome) que traz informações e notícias pertinentes do jornalismo (principalmente o digital) com discussões de interesse de alunos e professores da área. É um blog coletivo.
Acesse esses três blogs e confira você mesmo as minhas impressões.
fernando f. silva
Jornalismo e GPS
fernando f. silva
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
Blogger incorpora vídeos
TV Cultura e a tv digital
terça-feira, 21 de agosto de 2007
Google map, infografia e jornalismo
fernando f. silva
Projeto WI-Fi Salvador já está no ar
Impressão a partir do celular
fernando f. silva
Lista de blogs no Monitorando
segunda-feira, 20 de agosto de 2007
Artigo sobre jornalismo móvel
domingo, 19 de agosto de 2007
mobilidade
Fernando f. Silva
Tela flexível
Um vídeo interessante sobre a tela de tv dobrável, flexível.
terça-feira, 14 de agosto de 2007
Entrevista com Cremilda Medina no podcast Tecnodesign
A entrevista foi feita pela jornalista Adriana Alves especialmente para o podcast Tecnodesign. Confira abaixo alguns dos trechos da entrevista e escute na íntegra no Tcnodesign. Está bastante interessante porque ela fala sobre as estratégias para uma boa entrevista e sobre as novas ferramentas tecnológicas utilizadas para entrevistas.
Adriana Alves - A notícia na internet difere da notícia do meio impresso devido, principalmente, ao fato de agregar novos recursos à narrativa como hiperlinks, infografia multimídia, áudio, vídeo. Na sua opinião que implicações para a construção da narrativa jornalística a agregação desses novos recursos representam?
Há um facilitismo hoje que diminuiu o encontro dialógico. Acho que estes instrumentos tecnológicos a começar pelo telefone e a terminar pela internet e pelo e-mail são muito ágeis, facilitam um trabalho quando você quer obter informações pontuais. Agora se você quer conhecer uma pessoa, um ambiente, conhecer mais profundamente uma situação, recorrer a internet, ao telefone, como é comum hoje no processo jornalistico, dimuniui a qualidade do trabalho. A relação do repórter ou do jornalista com a realidade, as fontes dessa realidade, com os protagonistas sociais, não é uma relação puramente verbal. A entrevista é averbal e a realidade nos dá outras informações que não são verbais. A observação, o olho do jornalista, os sentidos para perceber o que se passa ali naquele ambiente, naquela situação são fundamentais. E ainda nós não temos ainda uma tecnologia tão inteligente assim que passe o tato, o olfato, nos passe o cheiro paladar das situações que nós vamos descrever, que nós vamos narrar.
Adriana Alves – E como o jornalista lida com essa questão do tempo tendo que fazer, muitas vezes, uma entrevista por email?
É uma situação que devemos ter consciência dos seus limites e não transformá-la na solução para tudo. Pode usar na medida das circunstâncias, das impossibilidades de ir ao vivo, presencialmente, ao encontro, mas não transformar na regra, porque há muitas oportunidades de sair e ir ao encontro presencialmente. É a mesma coisa que a educação, que pode ser a distância, mas ela não dispensa a educação presencial. Se nós adotarmos este modelo pela mania que as tecnologias resolvem, nós ficaremos abaixo dos países desenvolvidos . porque nos modelos de educação dos paises desenvolvidos e de jornalismo , não se eliminou o presencial e a tecnologia também está presente lá. A presença é insubstituível por mais que mesmo que você tenha máquinas que te tragam velozmente, rapidamente informações. Não é suficiente.
Escute no podcast Tecnodesign
fernando f silva
segunda-feira, 13 de agosto de 2007
Grupo de Pesquisa em Cibercidades da UFBA lança projeto WI-FI Salvador
"O Grupo de Pesquisa em Cibercidade, da Faculdade de Comunicação da Ufba, lança nesta quarta às 19 horas, no Teatro do Icba, durante o Ciclo Internacional de Debates sobre Cibercultura, o site com o mapeamento dos hotspots de Salvador. O Wi-Fi Salvador (ver mapa acima) é um projeto que tem como objetivo mapear os pontos de acesso sem fio, revelando visualmente o desenvolvimento dessa tecnologia de acesso à internet na capital baiana e com isso informar às pessoas dos locais onde há a possibilidade de acessar a internet móvel.O projeto Wi-Fi Salvador é inédito no Estado e pioneiro no Brasil. Até agora, há mais de 50 locais de conexão sem fio registrados. “Nos principais serviços de busca na internet (nacionais e internacionais), não encontramos mais do que 10 hotspots para Salvador. Isso não corresponde à realidade como já mostra o número de hotspots descobertos pela equipe do GPC”, explica o professor André Lemos, coordenador do projeto. ”Para que o nosso mapa esteja sempre atualizado, construimos um blog colaborativo onde qualquer pessoa pode indicar novos hotspots, enviar material multimídia e comentar os lugares e sua experiência.”A tendência do crescimento de pontos de acesso a internet Wi-Fi em Salvador reflete uma panorama mundial e nacional. No Brasil, cidades como Belo Horizonte e Ouro Preto (MG), Parati (RJ) e Porto Alegre (RS) estão implantando redes sem fio através da iniciativa dos poderes públicos municipais e/ou estaduais. Entretanto, em Salvador não existe nenhuma iniciativa do poder público local e o aumento do número de hotspots é promovido apenas pela iniciativa privada ou pelo uso doméstico. O site além de identificar a localização dos hotspots, conta com fotos, vídeos e depoimentos das pessoas que utilizam essas conexões. O endereço do site é www.wifisalvador.facom.ufba.br ."
sábado, 11 de agosto de 2007
Seminário internacional sobre multimídia
sexta-feira, 10 de agosto de 2007
Digital Pen - uma ferramenta para o repórter móvel anotar e transferir suas informações
quarta-feira, 8 de agosto de 2007
O futuro dos jornais e do jornalismo
terça-feira, 7 de agosto de 2007
Evento sobre cibercultura debate Mídia Locativa em Salvador
vídeo do rafinha e cibercultura
Para "apimentar" mais ainda a discussão em torno do livro de Andrew Keen, "Culto ao amador" veja esse vídeo sobre rafinha. O vídeo é baseado no Livro "A cauda longa" (the long tail) de Chris Anderson e fala sobre o crescimento dos nichos de mercado em oposição aos hits que dominavam, por exemplo, a indústria fonográfica. Esse vídeo mostra as mudanças que estão ocorrendo em relação ao comportamento de jovens da cibercultura que consomem iPods, iPhones, leitura na internet, baixa arquivos em redes P2P, utiliza msm para se comunicar com outros amigos. Enfim, mostra as mudanças que vem ocorrendo nas últimas décadas a partir das novas práticas do ciberespaço. Esse livro de Chris Anderson confronta-se bem com o de Andrew Keen e oferece uma visão apropriada dessas transformações que estão ocorrendo e afetam o jornalismo, a indústria fonográfica, a indústria de Hollywood, as redes de tv e proporcionam mais participação das pessoas via redes de comunicação digitais.
fernando f. silva
segunda-feira, 6 de agosto de 2007
Andrew Keen está certo?
- "Não vejo como a web 2.0 está democratizando a mídia, acho que acontece o oposto: a mídia tradicional fornece informação de qualidade acessível às massas e não acho que a segunda geração da web esteja reproduzindo isso" (na Folha de S.Paulo);
- "Meu livro não defende que as pessoas não tenham blogs, apenas que não finjam que são substitutos da mídia tradicional ou representantes de fontes de informação confiáveis sobre o mundo. Como as pessoas saberiam da crise aérea brasileira, por exemplo, sem jornalistas profissionais? Iam ter de se basear em blogueiros, que podem ser representantes das companhias aéreas ou do governo?" (Folha de S.Paulo).
- "Parte da mídia tradicional já foi destruída. Estamos assistindo à morte lenta da indústria da música, estamos assistindo à morte lenta dos jornais locais nos Estados Unidos. Não acho que nós viveremos num mundo sem nenhum profissional especializado em agregar informação. A questão central é a idéia de que os consumidores continuarão a pagar por conteúdo. Você já vê no mercado fonográfico que eles não vão. Mais e mais pessoas pensam que a música deve ser livre e estão roubando-a. A mídia tradicional não vai exatamente morrer, mas vai mudar dramaticamente. Os meios de comunicação de massa – que considero democráticos e onde conteúdo de qualidade é acessível pelo preço de US$ 10 ou US$ 15 para comprar um CD, assistir a um filme ou comprar um livro – talvez se tornem coisa do passado. Enquanto os utópicos digitais falam sobre democratização da mídia e do conteúdo, acredito que a conseqüência é o aparecimento de uma nova oligarquia. A tão propalada democratização, na verdade, tornará o entretenimento cutural de alta qualidade menos acessível às pessoas comuns" (revista Epoca).
A crítica construtiva sempre será válida, mas penso que os argumentos de Andrew Keen são frágeis e estão na contramão dos acontecimentos. Em vez de defender a participação do leitor/internauta prefere defender a mídia de massa. Por que a indústria fonográfica está falindo ou reformulando sua forma de atuação? Por que a mídia tradicional começa a criar projetos de jornalismo participativo? Na minha opinião tanto o jornalismo quanto a a indústria de massa estão mudando porque a internet e as diversas possibilidades colaborativas na rede estão demonstrando que as pessoas querem participar (e nunca tiveram essa participação) e querem produtos diferentes dos oferecidos.
Evidentemente que o chamado jornalismo colaborativo precisa se aperfeiçoar para corrigir distorções, mas não vejo como voltar atrás. O caminho é esse mesmo. Na semana passada Elton John disse que desejava que a internet fosse fechada para que as vendas de discos voltassem ao tempo do sucesso.
As novas tecnologias (celular, internet e novas práticas no ciberespaço) estão mudando as relações de consumo e de produção de conteúdo. É preciso perceber isto. Fechar a internet ou impedir que as pessoas participem da produção de conteúdo não é a solução e nem o ideal.
Post aberto para a discussão.
fernando f.silva
sexta-feira, 3 de agosto de 2007
celular para substituir computador
quinta-feira, 2 de agosto de 2007
Entrevista exclusiva com Ramón Salaverría - em áudio no podcast Tecnodesign
quarta-feira, 1 de agosto de 2007
Entrevista com Ramón Salaverría
fernando f. silva