O Extra, desde janeiro de 2009, está com o projeto "Repórter 3G" baseado na incorporação à produção jornalística de tecnologias móveis digitais em redes de terceira geração. Os repórteres munidos de celulares e notebooks realizam reportagens de campo, editando e enviando direto do local o conteúdo produzido (áudio, vídeo, textos e imagens) e que pode ser visto aqui.
Hoje foi publicado no Globo Online, no canal Amanhã no Globo, um relato do trabalho dos repórteres que permite uma visualização de como está sendo articulado o uso de tecnologias móveis digitais no Extra. Veja alguns trechos:
O projeto de Jornalismo 3G do Extra foi o tema do bate-bapo que os estagiários tiveram ontem com o editor de Cidade e Polícia do Extra, Fábio Gusmão, e o repórter Fernando Torres. Desde janeiro, os repórteres do jornal vão para a rua munidos de notebook e celular com câmera e, além de apurar para o jornal impresso, produzem material multimídia para o Extra online. O próprio jornalista filma, edita e envia os vídeos e áudios em tempo real, direto da rua, da calçada, do carro de reportagem, ou de onde mais a notícia permitir.
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- Online x impresso: O repórter 3G tem que fazer a cobertura para o online, mas também tem que guardar o lide do dia seguinte. Não pode correr o risco de ir para a pauta e priorizar o vídeo. Tem que se preocupar com tudo ao mesmo tempo agora. Vídeo é importante, mas o repórter não pode se esquecer da apuração e da fotografia, sem a qual não há matéria no dia seguinte."
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