"O Extra expandiu para toda a redação – papel e online integrados – uma ideia do editor de Geral, Fábio Gusmão, que deu certo. O jornal carioca trabalha com “repórteres 3G”, fazendo matérias para qualquerplataforma, editando-as no local da cobertura e enviando-as à redaçãoem tempo real. O nome 3G vem de Terceira Geração, o celular que permite fazer fotos,vídeos, áudios, conectar-se à internet e até, se for preciso, falar aotelefone. Nos carros de reportagem há um laptop que os torna “redações móveis”."
Estas iniciativas são a razão para a existência deste blog que vem acompanhando a expansão de projetos de jornalismo móvel e que também serve de suporte para a pesquisa de doutorado na UFBA sobre jornalismo e mobilidade. A tecnologia 3G e as tecnologias móveis cada vez mais portáteis (para ser redundante) como smartphones e netbooks constituem uma infra-estrutura para a cobertura jornalística ou as reportagens de campo. Para se aprofundar mais na questão acesse meu artigo "jornalismo reconfigurado: tecnologias móveis e conexões sem fio na reportagem de campo", premiado na Intercom 2008 na categoria doutorado, que explora outros estudos de caso como ilustração deste cenário e demonstra como o jornalismo passa por mutação com a introdução das tecnologias móveis e das redes sem fio.
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