Veja vídeos produzidos durante a experiência na Reuters e leia trechos do artigo abaixo:
"We already know that camera-phones in the hands of witnesses have been changing news. There is no better illustration of this, so far, than the 7/7 bombings. However, these tiny devices may well change the job of the journalist in ways more radical than even I could ever have imagined.At last month's World Economic Forum meeting in Davos, I begged my way into a Reuters' mojo (mobile journalist) project and was one of a score of delegates and reporters to get a Nokia N82 mojo phone. Reuters picked the phone because it has a high-quality camera and operates at high speed. For their own journalists, they kit it out with a wireless keyboard, a tiny tripod, a solar battery and a decent microphone, together with software that enables reporters to organise and publish text, photos, and video on to blogs."
As tecnologias móveis digitais [celulares, smartphones, por exemplo] estão realmente apontando para transformações no dia-a-dia dos jornalistas no seu trabalho de reportagem. Em situações de cobertura de assuntos mais delicados como acidentes, reportagens de campo o uso destes dispositivos oferecem novas condições técnicas para uma cobertura móvel. Tempo real, instantaneidade, mobilidade e ubiquidade caracterizam bem estes desdobramentos do jornalismo atual. Com a banda larga da tecnologia 3G dos celulares as possibilidades se alargam para limites ainda não bem definidos. Entretanto, a experiência da Reuters com o jornalismo móvel já sinaliza que, de fato, o celular se tornou uma plataforma de produção jornalística. Produção e difusão de conteúdo convergem para este pequeno e poderoso aparelho.
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