O Grupo A Tarde, de Salvador, vem avançando em relação a projetos mobile e de convergência. Em dezembro relatamos aqui a implantação pioneira de QR Code no jornal impresso e, em janeiro, o lançamento do canal Mobi A Tarde. No carnaval 2009 de Salvador esta combinação - que expande os aspectos de mobilidade na produção e recepção de conteúdos - esteve presente na cobertura multimídia da festa.
Neste post gostaríamos de reforçar uma das experiências com cobertura ao vivo por celular do carnaval. Com celulares Nokia N95, LG com Windows Media Player e as aplicações KyteTV e LiveCast foram realizadas coberturas ao vivo de celular para celular com transmissões dos tradicionais circuitos Dôdo e Osmar (no Campo Grande) e Barra-Ondina.
A seguir os canais utilizados no Livecast e no Kyte: http://www.livecast.com/mobi e celular (http://www.livecast.com/mobile/asx.aspx?mobi ); e Kyte em http://www.kyte.tv/ch/229303-carnaval-na-barra-mobi-a-tarde e celular (http://m.kyte.tv/ch/229303-carnaval-2009-mobi-a-tarde ).
Para o acesso diretamente no celular um link foi gerado redirecionando os usuários para o http://m.atarde.com.br/i/aovivo/ . Aqui o usuário assistia ao vivo no celular em streaming ou visualizava outros vídeos produzidos pelos repórteres nos circuitos.
Em contato com a editora-coordenadora do Mobi A Tarde, Iloma Sales, ela nos contou como foi a experiência com o LiveCast, o Kyte e o celular Nokia N95 para as transmissões ao vivo:
Quando comecei minha pesquisa de doutorado na UFBA sobre jornalismo e mobilidade, em 2007, tínhamos poucas experiências com celulares e transmissões ao vivo. Com a entrada das redes banda larga 3G no Brasil e o surgimento de aparelhos sofisticados como o Nokia N95 (para produção de conteúdo ou transmissões) e o iPhone (para navegação e transmissão) estamos vivenciando um cenário de expansão do jornalismo móvel no Brasil. Temos duas perspectivas muito claras quando se fala de jornalismo móvel: uma centrada na difusão/recepção de conteúdo em web móvel (exemplos não faltam de empresas e portais com formatos apropriados para visualização em dispositivos móveis; e outra centrada na produção de conteúdo ou nas transmissões ao vivo através de celulares (neste item temos inúmeras experiências surgindo desde portais de Internet a redes de televisão como a Band e a Tv Jornal do Recife.
Em breve estarão disponíveis em livro e eventos dois artigos científicos que estou elaborando abordando este panorama do jornalismo e mobilidade.
A seguir os canais utilizados no Livecast e no Kyte: http://www.livecast.com/mobi e celular (http://www.livecast.com/
Para o acesso diretamente no celular um link foi gerado redirecionando os usuários para o http://m.atarde.com.br/i/
Em contato com a editora-coordenadora do Mobi A Tarde, Iloma Sales, ela nos contou como foi a experiência com o LiveCast, o Kyte e o celular Nokia N95 para as transmissões ao vivo:
- "O Livecast tem uma opção de 'share' que podemos disponibilizar seções de 'ao vivo', gerando vídeos de momentos específicos. O Kyte, idem. Com uma diferença, o Live tem conexão direta com o YouTube. Daí, como já dispomos de um canal de vídeos no YouTube, enviávamos estas seções para lá, de modo automático. Além da transmissão ao vivo no celular, esta também acontecia via web; o que ampliou nosso alcance em termos de audiência."
Quando comecei minha pesquisa de doutorado na UFBA sobre jornalismo e mobilidade, em 2007, tínhamos poucas experiências com celulares e transmissões ao vivo. Com a entrada das redes banda larga 3G no Brasil e o surgimento de aparelhos sofisticados como o Nokia N95 (para produção de conteúdo ou transmissões) e o iPhone (para navegação e transmissão) estamos vivenciando um cenário de expansão do jornalismo móvel no Brasil. Temos duas perspectivas muito claras quando se fala de jornalismo móvel: uma centrada na difusão/recepção de conteúdo em web móvel (exemplos não faltam de empresas e portais com formatos apropriados para visualização em dispositivos móveis; e outra centrada na produção de conteúdo ou nas transmissões ao vivo através de celulares (neste item temos inúmeras experiências surgindo desde portais de Internet a redes de televisão como a Band e a Tv Jornal do Recife.
Em breve estarão disponíveis em livro e eventos dois artigos científicos que estou elaborando abordando este panorama do jornalismo e mobilidade.
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