terça-feira, 8 de março de 2011
Ciclo de debates aborda cibercultura e comunicação em redes digitais
O Departamento de Comunicação Social da UEPB, através do Grupo de Pesquisa em Comunicação, Cultura e Desenvolvimento e da Pro-Reitoria de Pós-Graduação, realiza no dia 14 de março (nos turnos da manhã, tarde e noite), em Campina Grande - PB, o I Ciclo de Debates em Comunicação e Jornalismo Contemporâneos. As discussões, que ocorrerão no próprio Departamento, girarão em torno do tema central do evento: Cibercultura, Teorias e a Comunicação em Redes Digitais.
A conferência de abertura, às 9h30, será com o Prof.Dr, André Lemos, da Universidade Federal da Bahia – UFBA, que abordará o tema Comunicação, Cibercultura e Teoria Ator-Rede. Lemos é o maior especialista brasileiro em cibercultura com 13 livros publicados na área. Tem doutorado em sociologia pela Universidade René Descartes, Paris V, Sorbone; pós-doutorado pela University of Alberta e McGill University, Canadá e foi presidente da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação – COMPÓS e coordena o Grupo de Pesquisa em Cibercidades – GPC/UFBA.
Às 11h30 ocorrerá o lançamento de três livros do conferencista: “Cibercultura. Tecnologia e vida social na cultura contemporânea” (André Lemos, Sulina, 2010, 5ed.), “O futuro da Internet” (André Lemos e Pierre Lévy, Paulus, 2010), “Comunicação e mobilidade: aspectos socioculturais das tecnologias móveis de comunicação no Brasil” (André Lemos e Fábio Josgrilberg, EDUFBA, 2009).
OFICINAS E MESA REDONDA
Das 14 às 17h ocorrerão simultaneamente quatro oficinas voltadas para estudantes e profissionais de jornalismo, arte e mídia, publicidade e propaganda e áreas afins. “Jornalismo Digital e infografia” (Adriana Alves Rodrigues), “A fotografia digital como registro do cotidiano” (Hipólito Lucena), “Computação gráfica 3D para mídias e entretenimento” (Hélio Meireles) e “Videografia básica para novas mídias” (Emerson Saraiva).
Às 19h, será lançado o novo projeto do Departamento de Comunicação Social, o portal “Repórter Universitário”, que visa acolher a produção multimídia de alunos e professores e servir como ambiente de divulgação de eventos, seleções de professores, trabalhos de extensão e o noticiário referente ao jornalismo.
Às 19h30 ocorrerá a segunda sessão de lançamento de livros com os seguintes títulos: “Metamorfoses Jornalísticas II: a reconfiguração da forma” (Demétrio de Azeredo Soster e Fernando Firmino da Silva), “Dionísio na idade mídia: estética e sociedade na ficção televisiva seriada” (Cláudio Paiva), “Afrodite no Ciberespaço: a era das convergências” (Claudio Paiva, Marina Magalhães e Allysson Viana Martins), “Produção e colaboração no jornalismo digital” (Carla Schwingel e Carlos Zanotti).
Às 20h, começarão as apresentações e debates em torno da mesa redonda “Jornalismo em Redes Digitais” com as discussões sobre: Mediação da Participação do Público: o caso Eu q Fiz (Ricardo Oliveira, coordenador de mídias digitais da Rede Paraíba de Comunicação), As mídias abertas da América Latina e do mundo (Claudio Cardoso Paiva, prof. UFPB), Tecnologias móveis e jornalismo (Fernando Firmino da Silva, prof. UEPB), TV digital, construção do real e mediadores públicos (Águeda Miranda Cabral, profa. UEPB), A contribuição do Jornalismo Científico nas Redes Digitais (Patrícia Rios, profa. UEPB/FACISA).
O EVENTO
O Ciclo de Debates em Comunicação e Jornalismo Contemporâneos se propõe a discutir, periodicamente, a partir de mesas redondas, palestras e conferências, os processos comunicacionais e as práticas jornalísticas da atualidade. As abordagens girarão em torno das mudanças tecnológicas no fazer midiático e jornalístico, dos processos de mediação e convergência cultural das novas estratégias de apropriações e redes sociais. Pensadores, pesquisadores e profissionais de referência no cenário nacional e internacional serão convidados para debater, com professores, estudantes e os demais segmentos da sociedade, as tendências e os desafios contemporâneos da comunicação e do jornalismo.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Veja programação completa ou cartaz do ciclo de debates. Dúvidas passar email para fernando.milanni@globo.com
domingo, 26 de setembro de 2010
Lugares da Sociabilidade
Lugares da Sociabilidade. I Seminário dos Grupos de Pesquisa em Cibercidades (GPC) e
em Interações, Tecnologias Digitais e Sociedade (GITS)
Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas – UFBA
Palestra de abertura (Keynote Speaker). Prof. Dr. Vinicius Neto (UFF) – “Prática, Comunicação e Espaço. Uma reflexão sobre a materialidade das estruturas sociais”.
Coordenação – André Lemos (GPC) e José Carlos Ribeiro (GITS).
Objetivo: promover um espaço de discussão sobre os diversos temas relacionados às pesquisas efetuadas pelos discentes da linha cibercultura do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Culturas Contemporâneas da UFBA, vinculados ao Grupo de Pesquisa em Cibercidades – GPC e ao Grupo de Pesquisa em Interações, Tecnologias Digitais e Sociedade – GITS. Os temas a serem abordados agrupam-se em mesas temáticas sobre: Cartografia colaborativa; Game Studies; Dispositivos Móveis e Redes Sociais; Jornalismo Móvel e Mídia Locativa; Interação e Redes Sociais; e Dispositivos Móveis e Jornalismo Digital.
Vejam programa e detalhes no blog do GPC
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Sociedade em Rede Morta: análise da banda larga 3G no Brasil
A análise que farei aqui levará em conta as possibilidade de inclusão digital móvel que o celular poderia permitir à população dentro da perspectiva do que Castells et al (2006) denomina de "Sociedade em Rede Móvel" no livro Comunicación Móvil y Sociedad. Numa abordagem qualitativa dos dados quantitativos da Anatel tem-se o seguinte: dos 185 milhões de celulares ativos, 82,32% (152.394.841) estão na modalidade pré-pago, enquanto apenas 17,68 (32.740.133) são pós-pago.
Considerando os preços extorsivos das operadoras de telefonia do país fica claro que esses 82,32% estão fora do acesso à internet móvel, ao compartilhamento de conteúdos pela rede e outras condições através da tecnologia 3G via planos de dados. Para esse público o consumo de apenas 1 MB (megabyte de dados) custaria R$15,73 (veja imagem acima do Plano pré-pago de dados da operadora TIM, que é similar aos das demais operadoras). Para muitos cidadãos esses 15 reais significa uma recarga de crédito para duração de todo o mês para o uso de voz para falar com familiares, amigos e outras finalidades. E para os que se arriscam, por curiosidade, baixar um vídeo de 2 minutos de duração em MP4 já consume 1 MB, conforme tabela da Vivo de volumetria (abaixo) da média de consumo representado por determinadas atividades de internet móvel.
O cenário pode piorar ainda mais. Algumas operadoras, além do péssimo serviço de banda larga (mais furiosas que velozes) com buracos negros no mapa até dentro das grandes cidades, agora decidiram cobrar por hora pela Internet 3G, como a TIM, por exemplo. Portanto, é necessário rever a política de telefonia móvel do país encarando-a como um bem essencial para a cultura, educação, comunicação e economia do país. Neste sentido, numa nova Constituição, a conectividade da população deve aparecer como prioridade, como um direito universal e obrigatório com metas claras de atingir 100%.
Neste caso estamos falando de uma transição quantitativa (números de aparelhos habilitados) para uma qualitativa (acesso à banda larga mesmo, planos de dados compatíveis com a realidade e diminuição dos impostos dos portáteis para aquisição de aparelhos navegáveis tipo smartphones). Temos que fazer uma contraposição à finalidade que se estabeleceu no país em torno das operadoras que nos parece estar saindo, em termos de prática abusiva, da esfera do Código de Defesa do Consumidor para a Esfera do Código Penal Brasileiro no sentido de estorsão dos clientes. Afinal de contas, a cobrança dessas tarifas não deixa de ser também uma violência contra a população e seu direito ao acesso à internet móvel.
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Tecnologias móveis em debate no Seminário Internacional de Jornalismo Online
Estarei no painel "Desafios e oportunidades para o jornalismo nas emergentes plataformas digitais móveis" onde abordarei o tema "jornalismo em mobilidade: tecnologias móveis como plataformas de produção", que faz parte das perspectivas de minha pesquisa de doutorado no Programa de Pós-Graduação em Comunicação Contemporânea na Universidade Federal da Bahia - UFBA desenvolvida dentro do Grupo de Pesquisa em Cibercidades - GPC e Grupo de Pesquisa em Jornalismo Online - GJOL. Apresentarei alguns casos brasileiros do uso destas tecnologias no jornalismo no processo de captura, apuração, edição e transmissão diretamente do local do acontecimento.
No mesmo painel estarão ainda Paul Brannan, editor de plataformas emergentes da BBC News, Londres (Reino Unido) e Jim Haryott, especialista em plataformas móveis da BBC de Londres, Cilene Guedes, coordenadora de mobilidade/plataformas digitais do jornal O Globo e Sandra Carvalho, diretora do Portal Exame do Grupo Abril.
As vagas para participar presencialmente foram esgotadas desde a semana passada. Mas, de qualquer forma, será transmitido ao vivo pelo portal Terra.. Abaixo a programação completa:
PROGRAMAÇÃO:
9h às 9h15: Abertura
- Dr. Dimas Künsch, coordenador da Pós-Graduação, Faculdade Cásper Líbero
- Rosental Calmon Alves, diretor, Centro Knight para o Jornalismo nas Américas, Universidade do Texas em Austin
- Angela Pimenta, editora, Revista Exame; e co-diretora para o Brasil do Comitê Internacional, Online News Association (ONA), Estados Unidos
9h15 às 10h45: Painel
A notícia a partir de bases de dados que permitem ao leitor interagir com grandes volumes de informação
Moderadora: Tereza Rangel, diretora de planejamento, UOL
“Jornalismo Interativo no New York Times”, apresentação especial de Andrei Scheinkman, programador de aplicativos jornalísticos, New York Times
Painelistas:
- Rubens Almeida, diretor de integração e especialista em bases de dados e georeferenciamento, iG
- Dr. Walter Lima, professor da pós-graduação em Comunicação, Fundação Cásper Líbero; coordenador da Rede JorTec da SBPjor; e pesquisador do Núcleo de Ciência Cognitiva da USP
- Pedro Valente, jornalista e programador, responsável pelo Yahoo Open Hack Day
10h45 às 11h: Coffee break
11h às 12h30: Painel
Algoritmos, robôs, curadoria, notícias geradas pelo público: novas fórmulas para o jornalismo online
Moderadora: Dra. Elizabeth Saad, professora titular e pesquisadora, ECA-USP
“Jornalistas + leitores + algoritmos = meio de comunicação”, apresentação especial de Mario Tascón, diretor e fundador de LaInformacion.com e DIXIRed e ex-diretor de conteúdo de Prisacom e ElPais.com, Madri, Espanha (via videoconferência).
Painel:
- Ana Brambilla, editora de Mídias Sociais, Terra Networks
- David Butter, editor de suplementos e interatividade, G1
- Ricardo Feltrin, secretário de redação, Folha Online
12h30 às 14h: Almoço
14h às 15h30: Painel
Desafios e oportunidades para o jornalismo nas emergentes plataformas digitais móveis
Moderadora: Dra. Caru Schwingel, professora e pesquisadora, Universidade Anhembi Morumbi
“A tecnologia móvel agora e no futuro”, apresentação especial de Paul Brannan, editor de plataformas emergentes, e Jim Haryott, especialista em plataformas móveis, da BBC News, Londres, Reino Unido
Painel:
- Cilene Guedes, coordenadora de mobilidade/plataformas digitais, O Globo
- Sandra Carvalho, diretora do Portal Exame
- Fernando Firmino, professor, Universidade Estadual da Paraíba (UEPB); e doutorando, Universidade Federal da Bahia (UFBA)
15h30 às 15h45: Coffee break
15:45 às 17h15: Painel
A evolução da narrativa jornalística na Web
Moderadora: Pedro Doria, editor de conteúdos digitais, Estadão
“Ferramentas para a narrativa digital”, apresentação especial de Katie King, gerente sênior de produtos, para portais e parcerias, MSN UK, Londres, Reino Unido; e diretora da Online News Association (Estados Unidos)
Painel:
- Alberto Cairo, editor de multimídia e infografia, Editora Globo
- Daniel Jelin, editor, Veja.com
- Pedro Dias Lopes, editor-chefe de Zerohora.com e ClicRBS
- Julliana Melo, editora-assistente do JCOnline, Jornal do Comércio (Recife)
17h15 às 18h: Sessão final
Discussão sobre a formação de uma associação de jornalistas online no Brasil e a experiência da Online News Association nos Estados Unidos
Moderadora: Angela Pimenta, editora, Revista Exame; e co-diretora para o Brasil do Comitê Internacional da Online News Association (ONA), dos Estados Unidos
Painel:
- Rosental Calmon Alves, diretor, Centro Knight para o Jornalismo nas Américas, Universidade do Texas em Austin
- Katie King, gerente sênior de produtos, para portais e parcerias, MSN UK, Londres, Reino Unido; integrante da diretoria da ONA e de seu comitê internacional.
- Fernando Rodrigues, presidente da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (ABRAJI)
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Tecnologias móveis para produção jornalística
Considerando essa estrutura móvel de produção e ainda as redações integradas dentro de um ambiente de convergência, potencializasse a capacidade da apuração, edição e transmissão da notícia (texto ou multimídia) diretamente do local. Neste sentido, o que se tem é um deadline contínuo com o envio de parcias da produção porque o repórter em alguns grupos de comunicação trabalham não mais para um meio específico, mas para multiplataformas. Portanto, isto vai envolver um conhecimento de várias plataformas midiáticas e uma capacidade de produzir conteúdos distintos para distribuição por esses meios diversos.
Desenha-se, assim, um novo perfil de profissional, uma forma de organização das empresas mais convergentes e uma relação mais próxima com a audiência.
Mas como aglutinar ou compatibilizar os interesses múltiplos decorrentes dessa estrutura da empresa de comunicação, dos jornalistas e da audiência???????
Essa produção multiplataforma me parece claro que favore a construção de produtos jornalísticos mais consistentes com desdobramentos de uma história por vários meios (rádio, tv, jornal, internet, celular, tablets) e de forma complementar, de maneira que o público final possa estar, como nunca, informado com um conjunto mais completo de dados.
A questão está no como proceder para a transição para esse modelo que permita que os repórteres não fiquem apenas com acúmulo de múltiplas funções sem um exercício pleno de sua capacidade de pensar, de observar, de produzir com qualidade. O simples fato de disponibilizar de tecnologias móveis e conexões sem fio não significa produção da notícia com qualidade. Mas quando isto é acompanhado de planejamento e estratégias certamente teremos a potencialização da construção da notícia em campo ou até mesmo de transmissões ao vivo oferecido pelo repórter em mobilidade que possa beneficiar a audiência.
O cenário aberto para o jornalismo móvel parece inevitável dentro das empresas jornalísticas diante das multiplataformas e da reestruturação das redações. Algumas experiências já estão em andamento. Compreender esse desenvolvimento é um ponto importante para vislumbrar os modelos, os formatos de notícias e como as rotinas produtivas são afetadas. Para refletir deixo três textos que remetem à questão do uso de tecnologias móveis no jornalismo. Um que trata sobre iPhone para captura, edição e transmissão de videos por repórteres da redação do VC Star; outro sobre como a tecnologia móvel afeta a cobertura local; e por último jornalismo móvel - uma nova tendência nas reportagens.
Abaixo um vídeo de um dos programas de edição de vídeo para iPhone ReelDirector, que pode ser utilizado em campo para a edição de reportagens para televisão ou portais.
domingo, 9 de maio de 2010
Embed no Twitter
Uma das melhores coisas da Web é o compartilhamento (de conhecimento, de dados, de aplicações). Os códigos embed para compartilhar vídeos, apresentações, fotos ou outro tipo de material tem propiciado a disseminação rápida de conteúdos por permitir a introdução destes (via códigos embed) diretamente no blog ou site. Faltava isto para o Twitter. YouTube, Flickr, Qik e outras aplicações já detêm essa possibilidade. O Twitter lançou o Blackbird Pie que faz isso simplesmente colando o endereço de URL do tweet. Com isto é possível incorporar no blog um tweet postado sem precisar salvar tela (veja imagem acima). Ou seja: temos o tweet em HTML.
fernandofirmino
I Seminário Nacional de Ensino de Jornalismo: chamada de trabalhos
FLORIANÓPOLIS, 26 E 27 DE AGOSTO DE 2010
CHAMADA DE TRABALHOS
A Rede PROCAD “O Ensino de Jornalismo na Era da Convergência Tecnológica – Matrizes curriculares, planos de ensino e demandas profissionais”, formada por professores da UFBA, UFSB, USP e TUIUTI e financiada pela CAPES, promove nos dias 26 e 27 de agosto de 2010 o I Seminário Nacional de Ensino do Jornalismo, na Universidade Federal de Santa Catarina. Podem submeter trabalhos pesquisadores que investigam as seguintes temáticas: ensino de jornalismo e novas tecnologias, ensino de jornalismo em tempos de convergência, projetos pedagógicos, metodologias de ensino, formatação de currículos, entre outros.
Os trabalhos, acompanhados de resumo de dez linhas em espaço 1 e cinco palavras-chave, devem ser escritos em New Times Roman, corpo 12 e espaçamento 1 e meio, com extensão máxima entre 30 e 35 mil caracteres, incluída a bibliografia. As referências completas devem vir ao final do trabalho. As citações até três linhas podem ser inseridas no corpo do trabalho. Citações acima deste limite devem ser destacadas no texto, em corpo 10, com espaçamento 1. Serão selecionados, no máximo, 32 trabalhos para apresentação no I Seminário Nacional de Ensino de Jornalismo. O Seminário será a base do livro anual da Rede PROCADJOR que será lançado no final do ano de 2010. A data limite para o envio de trabalhos para seleção é 30 de Junho de 2010. O resultado da seleção será comunicado aos pesquisadores até 15 de Julho de 2010.
O Comitê Científico do I Seminário Nacional de Ensino do Jornalismo está constituído pelos membros das equipes PROCAD: Álvaro Larangeira, Adriana Amaral, Beth Saad, Claudia Quadros, Elias Machado, Francisco Karam, Graciela Natansohn, Kati Caetano, Malu Fontes, Marcos Palacios e Tattiana Teixeira. Mais informações podem ser obtidas na página do PROCAD em http://www.procadjor.cce.ufsc.br ou com os coordenadores locais Elias Machado (machadoe@cce.ufsc.br) e Tattiana Teixeira (tattianaufsc@gmail.com)
via GJOL
quarta-feira, 24 de março de 2010
Mesa discutirá metamorfoses jornalísticas no INTERCOM, em Caxias
Reproduzo abaixo post do blog do Dê sobre programação da INTERCOM 2010:
"Já se encontra disponível no site da Intercom a programação do XXXIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, que este ano se realiza em Caxias do Sul, na Serra gaúcha, de 2 a 6 de setembro, e terá como tema “Comunicação, Cultura e Juventude”.
Estarei coordenando, dia 6 de setembro, mesa na Libercom, cujo tema será Metamorfoses jornalísticas. A mesa, cujo objetivo é discutir as complexificações que se estabelecem no jornalismo no cenário atual, de profunda imersão tecnológica da sociedade, será composta por Carlos d'Andréa (UFV), Fabiana Piccinin (UNISC), Fernando Firmino da Silva (UEPB/UFBA), Nelia Del Bianco (UNB)
Os autores integram o livro Metamorfoses jornalísticas 2: a reconfiguração na forma (Edunisc, 2009), organizada por mim e por Fernando Firmino da Silva.
Nos encontraremos em Caxias do Sul."
domingo, 14 de março de 2010
sábado, 13 de março de 2010
quinta-feira, 11 de março de 2010
Edição da revista Ícone discute jornalismo no início do século XXI
Revista Ícone
Vol. 11, No 2 (2009)
Sumário
Editorial
Jornalismo no início do século XXI
Editores da Ícone
Núcleo Temático
Claves para la reforestación de los medios
Bella Palomo
Webjornalismo Participativo, a Cauda Longa e o Movimento Pro-Am: Sinais da Des-re-territorialização no Jornalismo Digital?
Vivian de Carvalho Belochio
Mobilidade convergente: Abordagem sobre a prática e os estudos do jornalismo móvel
Fernando Firmino da Silva
O futuro do presente: os desafios da infografia jornalística
Tattiana Teixeira
Reflexões teóricas sobre a prática jornalística: três conceitos
Vinicius Neder
A reconfiguração do jornalismo na primeira década do século XXI
Demétrio de Azeredo Soster
Artigos
Epistemologia e novo habitus (o caso como conhecimento social e individual)
Jairo Ferreira
O arquivo fotográfico e o indivíduo moderno
Camila Leite Araujo, Silas de Paula
O corpo-pleno da imagem: fotografia, analogia e desejo
Paulo Carvalho
Torture Porn: estética do gozo e exercício perverso no cinema
Frederico Antonio Feitoza
As pesquisas sobre cinema nos cursos de Pós-Graduação em Comunicação do Brasil
José Bruno Lima
Perceber e ser percebido: a cultura da aparência nas músicas de João do Morro
Rúbia Ribeiro Lóssio
Rádios livres e a luta pela democratização da comunicação: o caso da Diversidade FM tendo o cotidiano como fio condutor
Fabiano Pereira Silva
Rádio comunitário como estratégia de comunicação para o desenvolvimento local
Washington Lourenço Gurgel
Do Cyberpunk ao Universo POP: a moda dos anos 1980 no universo da Cibercultura.
Neliffer Horny Salvatierra
A folksonomia do YouTube
Lúcio Siqueira Amaral Filho
A tragédia do voo 447 da Air France na Revista Época: uma leitura semiológica
Roberto José Ramos
quarta-feira, 10 de março de 2010
domingo, 7 de março de 2010
sexta-feira, 5 de março de 2010
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
iPad, Kindle, blogs e o futuro (presente) da comunicação
- O primeiro, "Blog e cibercultura", de André Lemos que enfoca o blog como uma esfera conversacional e dentro do contexto das três leis da cibercultura defendidas pelo autor: 1. liberação do pólo da emissão; 2. conexão aberta e planetária; 3. reconfiguração social, cultural, política. Este post fez parte de sua apresentação na Campus Party, em São Paulo;
- Segundo, "As more phones stream video, networks are slowed", do New York Times que a partir da deixa do lançamento do iPad da Apple traz uma interessante discussão sobre a sobrecarga das redes móveis com uma demanda não-esperada de consumidores. A matéria mostra que as redes móveis tendem a ficar mais lentas com o aumento do uso de dispositivos móveis como o iPad, smartphones como iPhone, os netbooks, os dispositivos para jogos online móveis e a alta demanda por usos como assisistir tv ou videos do YouTube, subir videos, fazer transmissões ao vivo;
- Terceiro, "El periodismo online y móvil serán de masas y el impresso alta costura". Trata-se de uma entrevista de Juan Señor, da Innovation Media Consulting, que acredita que até 2020 o jornalismo principal será o online e móvel e que a mídia impressa terá outro tipo de posição, ou seja, especializada, de "alta costura". Para ele, nos processos de integração das redações a atenção principal deva ser no online e não nos meios tradicionais como jornais, como vem ocorrendo atualmente nas reestruturações das empresas de comunicação;
- E por último, três textos interligados na discussão e que tratam do iPad da Apple. Um discutindo o papel do iPad como salvador dos jornais; outro sobre três razões para as quais o iPad matará o Kindle da Amazon e três razões para as quais o iPad não matará o Kindle da Amazon.